Santo Antônio da Platina

Postado dia 17/09/2013

Colégio Rio Branco corre risco de interdição e desabamento

do NP Diario

O deputado estadual licenciado e secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio Romanelli(PMDB) conversou por telefone, na noite desta segunda-feira, dia 16, com a diretora do Colégio Estadual Rio Branco, Maria Aparecida da Silva, e se comprometeu em empenhar esforços no sentido de ajudar o conceituado estabelecimento de ensino de Santo Antônio da Platina.

Ele vai interceder junto à Secretaria Estadual de Educação (SEED) com o objetivo de resolver o problema estrutural que compromete quatro setores do prédio e que pode levar à interdição parcial ou até mesmo o fim da merenda escolar por falta de local seguro de preparo dos alimentos.

Depois da chuva forte ocorrida em junho deste ano a situação piorou, o corpo de bombeiros interditou as áreas de risco e um laudo elaborado pela engenheira da prefeitura,Maria Cecilia Ghiraldelli Elias, naquela oportunidade, constatou que havia risco de desabamento no refeitório, na cozinha,no laboratório de química e biologia, e em parte do auditório. O laudo também indicou problemas na estrutura do solo do pátio e da quadra esportiva que também apresentaram rachaduras. A diretora foi orientada pela engenheira a monitorar as rachaduras que aumentaram neste período.

São 37 funcionários, 1.835 alunos e 150 professores no maior colégio do Norte Pioneiro,todos temerosos pela situação.O professor Aguinaldo do Carmo(PSC), que também é vereador, vem denunciando o que classifica de "descaso do governo estadual" deste o início da atual legislatura.

Cida afirmou que desde que o problema surgiu enviou diversos ofícios para a chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Jacarezinho, Silvia Regina de Souza,e se mostra apreensiva,pois as fissuras vêm aumentando e pode ocorrer um desabamento em algum setor comprometendo toda a estrutura do imóvel.

Ela também contou que a cozinha funciona improvisada numa sala de aula e que as refeições são servidas no pátio e nos corredores" agora estamos prestes a parar de servir a merenda porque não teremos local para fazer a comida", reiterou.Segundo a chefe do Núcleo, a reforma ainda não foi iniciada porque há um lençol freático no solo do colégio, o que teria atrasado a obra. 

A diretora também assinalou que a Sílvia tem tido boa vontade em ajudar o colégio e espera uma solução emergencial porque a questão vem se arrastando desde o ano passado.A SEED liberou R$ 168,820,14,que são insuficientes,"um engenheiro civil fez uma planilha e constatou serem necessários investimentos de R$ 646.864,46 para derrubar e construir outro refeitório e terminar com as rachaduras.


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