Veja Também -
- Assaí entrega motos elétricas a agentes de Saúde e lança Remédio em Casa
- Luiz Mestiço prometeu 1.000 empregos, em 2012, e mais 1.500, em 2016
- Luiz Mestiço não será candidato a prefeito de Assaí; se for, não se elegerá
- Comerciantes têm oportunidade de opinar sobre mudanças no trânsito em Assaí
- Ex-prefeito de Assaí faz politicagem com casos de dengue, e leva invertida
- Veja + Norte do Paraná
Norte do Paraná
Postado dia 29/03/2021 às 12:32:12
Raul Fulgêncio, de família humilde em Assai a imobiliarista de sucesso
A obra "O Triunfo da Ousadia" (2018), de Domingos Pellegrini, narra a história de vida e principalmente a ascensão do empreendedor do ramo imobiliário, Raul Fulgêncio, 67 anos. Nas 220 páginas, é possível entender como o ímpeto pode levar ao pódio, independentemente da área almejada.
De família humilde e natural de Assaí (norte do PR), não foi nos bancos escolares que ele buscou todo o seu conhecimento. Estudou formalmente até o primeiro série do antigo Ginásio, hoje quinto ano do Ensino Fundamental. "Nunca gostei de estudar, mas sempre amei aprender."
Apesar das dificuldades seus pais sempre mantiveram pequenos negócios para o sustento da família, além da casa cheia de amigos. "Foi assim que aprendi a ter bom relacionamento com as pessoas de vários perfis. Isso me deu a base para criar uma imobiliária que compra, vende, aluga, mas, principalmente, empreende, o que não acontece sem uma boa relação com as pessoas", conta o imobiliarista.
Os jornais e revistas à época eram suas fontes de conhecimento. Começou como angariador e batia em portas de comércios e residências em busca de imoveis para os corretores. Observador e interessado, aos 17 anos, Fulgêncio foi tentar a sorte em São Paulo. Antes dos 30, já havia aberto seu escritório para negociar imóveis. "Dos 20 aos 30 anos de idade, não há nada a se perder na vida. É preciso ter coragem de tentar e ousar, claro, com responsabilidade." O cidadão, a pessoa e o empresário estão no livro "O Triunfo da Ousadia".
Com experiência de 49 anos no mercado, hoje já está na quarta geração de clientes. Sobre ética, considera fundamental em toda atividade. "Sem etética, ninguém sobrevive e na profissão de corretor isso é ainda mais complexo, pois lidamos com o principal órgão do corpo do consumidor, que é o bolso".