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São Jerônimo da Serra
Postado dia 22/09/2013
Sertaneja, São Jerônimo da Serra e Amoreira têm piores gestões fiscais
Da lista das 10 piores gestões fiscais do Paraná, há cinco municípios do norte pioneiro: Sertaneja (1º lugar), São Jerônimo da Serra (2º), São Sebastião da Amoreira (5º), Conselheiro Mairinck (6º) e Uraí (9º).
Os dados- referentes a 2011 - fazem parte de relatório da segunda edição do Índice Firjan de Gestão Fiscal, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). A análise se baseia em como os impostos pagos pelos contribuintes são administrados por 5.563 prefeituras do país.
Ao avaliar 393 dos 399 municípios do Paraná, a Firjan constatou que a Gestão financeira é deficiente em 63,4% das prefeituras do Estado. Tal situação resulta de problemas de arrecadação, baixa capacidade de investimento e gastos excessivos com funcionalismo e dívidas.
Por outro lado, a maioria dos municípios paranaenses com uma boa administração financeira está localizada principalmente no litoral e nas regiões oeste e sudoeste: Maringá (1º lugar), Pontal do Paraná (2º), Matinhos (3º), Curitiba (4º), Pato Branco (5º) Realeza (6º), Toledo (7º), Santa Helena (8º), Ponta Grossa (9º) e Cascavel (10º).
Metodologia
Para avaliar os municípios, a Firjan utilizou quatro conceitos: A (gestão de excelência); B (boa gestão); C (dificuldade de gestão) e D (gestão crítica). No Paraná, 63,4% das cidades foram classificadas com os conceitos C e D.
Das 399 prefeituras do estado, apenas 393 foram avaliadas porque os demais municípios não enviaram seus dados fiscais à Secretaria do Tesouro Nacional ou havia inconsistência nas informações. As cidades que não foram avaliadas são: Santa Cecília do Pavão, Salto do Itararé, Guaraqueçaba, Ribeirão do Pinhal, Cerro Azul e Araucária.
O Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) se refere a uma ferramenta de controle social que tem como objetivo estimular a cultura da responsabilidade administrativa, possibilitando maior aprimoramento da gestão fiscal dos municípios, bem como o aperfeiçoamento das decisões dos gestores públicos quanto à alocação dos recursos.
PARA SABER MAIS:
Com alto endividamento, Sertaneja quer aumentar impostos