Eleições 2024, e o maior de todos os amores

Na semana de meu aniversário (04 de outubro) e às vésperas da eleição municipal de domingo (06), estando bastante inspirado, penso no motivo de muitas pessoas irem às urnas, então me vem ao pensamento certa canção.

Muitos acreditam que o político escolhido irá mudar substancialmente sua vida e a realidade ao seu redor. 

De minha parte, não torço para time de futebol algum, da mesma forma não tenho político de estimação. Durante campanha eleitoral, fico a ponderar entre o candidato “péssimo” e o “ruim”, na tentativa de escolher o “menos pior” entre ambos.

Há pessoas que depositam tanta fé e esperança em equipes de futebol e em políticos, a ponto de partir aos extremos, na defesa de seus pontos de vida. Apostam tudo em tais direções, como se a vida se resumisse somente a tal opção.

Por isso, lembro daquela música de Whitney Houston, "The Greatest Love of All", com composição e letra de Michael Masser e Linda Creed.

Certo trecho diz que “decidi há muito tempo a não caminhar à sombra de ninguém. Se eu fracassei, se fui bem sucedido, pelo menos vivi como acreditava. Não importa o que eles tirem de mim, eles não podem tirar minha dignidade. Porque o maior amor de todos está acontecendo comigo. Eu encontrei o maior amor de todos dentro de mim”.

Para mim, tais dizeres refletem perfeitamente essa necessidade de acreditar nas próprias potencialidades. A mensagem central da canção é a valorização da dignidade e da autossuficiência.

Em um contexto onde muitos cidadãos ainda esperam que soluções venham exclusivamente dos políticos, é crucial entender que o verdadeiro poder de mudança se encontra dentro de cada um de nós. A dependência excessiva de políticas públicas e de empregos gerados pela prefeitura pode limitar o potencial de crescimento pessoal e profissional.

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