Da mentira em qualificar decisão na Educação de Assaí como perseguição política

A equipe pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Assaí e um grupo de professores consideram uma “covardia” a acusação de perseguição política pela mudança da coordenadora da escola Rotary Club.

Desde 2016, escolha de dirigentes de escolas e creches se dá por meio de eleições.

Quanto à escola Rotary Club, Jéssica Temistocles, diretora, e Léia Figueiredo Balsani, coordenadora, haviam sido eleitas, em 2020. Já em 2022, elas não conseguiram disputar tais cargos, por problemas com documentação.

Daí a Secretaria Municipal de Educação decidira nomeá-las por meio de cargo comissionado, conforme também autorizado por lei. Sendo então cargo de confiança, cabe aos gestores municipais a nomeação e exoneração de tal pessoal, a qualquer momento, a seu critério.

A secretária de Educação Josiane Aparecida Santana Cheffer chegou à conclusão então que a coordenadora Léia não conta mais com sua confiança para permanecer no cargo devido à falta de respeito com a instituição.

Já a diretora Temistocles - apesar de ter colocado o cargo à disposição - conta ainda com o aval da secretária Josiane Cheffer para continuar desempenhando tal função.

Repercussão

Lideranças políticas de oposição e alguns munícipes têm considerado aquela mudança como "perseguição política" por parte da administração municipal.

Certamente tais comentários, de perseguição política contra quaisquer trabalhadores do Magistério, devem ter chateado muito à secretária Josiane Cheffer, devido à seriedade com que tem lidado com a Educação municipal, de quem não sai de casa para brincar com o futuro de alunos e filhos das famílias assaienses.

Uma reunião com pais na próxima segunda-feira (10) discutirá o assunto.

Por meio da rede social, Josiane Cheffer refletiu sobre a importância do respeito e da verdade para o bom funcionamento da sociedade e que mudanças devem seguir as regras estabelecidas.

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