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Norte do Paraná
Postado dia 14/09/2024 às 10:05:59
Viajando de Östersund a Bahia Blanca, e de Guayaquil a Helsinque
Dos mais de 20 países por mim já visitados, a considerar os pontos cardeais, lugares mais longe são Östersund, na Suécia (ao norte), Bahia Blanca, na Argentina (sul), Guayaquil, no Equador (oeste) e Helsinque, na Finlândia (leste).
Havia chegado ao aeroporto de Copenhague, na Dinamarca, rumo a Malmö, na Suécia, seguindo pelo túnel submarino, pela ilha artificial chamada Peberholm, e depois pela Ponte de Øresund, que liga os dois países. Dali, cerca de 15 horas de trem noturno até alcançar o pequeno povoado de Östersund.
Experiência bastante fantástica, devido ao primeiro contato com neve, com passeio de snowscooter e tentativa de esquiar um pouco. À época de Páscoa, 23 graus abaixo de zero, rios e lagos congelados, naquela localidade quase fronteira com a Noruega.
Na Argentina, estive por vários meses, conhecendo Buenos Aires, Mar del Plata, Vicuña Mackenna, Corrientes, Formosa, Río Cuarto, Bahia Blanca, Mendoza, Puerto Iguaçu e La Quiaca, fronteira com a Bolívia.
Em Bahia Blanca, durante entrega de moradias populares, até encontrei o então governador da Província de Buenos Aires, Axel Kicillof. Aproveitei também para tirar uma selfie.
Durante os três anos e meio de América do Sul, passei também pela capital Quito, e ainda pela maior cidade do Equador, Guayaquil. Localidade do Malecón, um calçadão moderno ao longo do rio Guayas, com parques, museus, restaurantes e áreas de lazer. Destaque também para os edifícios coloniais e republicanos, para construções neoclássicas e modernas, com altos tumbados e ventilação cruzada, grandes janelas e varandas, além de amplos corredores abertos.
Finalmente, falo da cidade de Helsinque, na Finlândia, onde me encontro atualmente, e desejava por demais visitá-la.
Dos 200 integrantes, o parlamento finlandês conta com 92 mulheres, ou seja, 46% do total. Primeira votação popular para o Parlamento aconteceu em 1907, com a eleição de 19 mulheres – as pioneiras do mundo.
O lugar que mais gostei certamente é a Biblioteca Central de Helsinki, que funciona inclusive aos sábados, domingos e feriados. Espaço de tecnologia e inovação, de promoção da cultura e de convivência da comunidade, o prédio conta com sala de cinema, estúdios de gravação, oficinas, cafeteria, restaurante e até um balcão público com vistas panorâmicas da cidade, principalmente do Parlamento finlandês.
Ponto de visitação, o espaço recebe gente de todo mundo. Inclusive nesse sábado (14), deparei-me com um grupo de pelo menos vinte turistas brasileiros.