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Norte do Paraná
Postado dia 08/06/2019 às 01:26:13
Assaí, 2017 / 2020: nunca vi oposição capaz de tamanha baixaria
Causa certa ânsia, enjoo, nojo, ter que se deparar com certas publicações na rede social envolvendo a administração municipal de Assaí (PR). Na verdade, nem acompanho esses relatos, mas pessoas me informam por meio de mensagens, alguma ligação telefônica ou conversa na rua. Prefiro mesmo gastar meu tempo com algum documentário em inglês ou em francês.
Sempre tive alguma divergência de opinião em relação às gestões dos prefeitos Yoshinori Fucuda (1993/1996), José Carlos da Cruz (1997/2000), Mário Sato (2001/2004), Michel Angelo Tuti Bomtempo (2005/2008 e 2009/2012) e Luiz Alberto Vicente (2013/2016).
No entanto, nunca vi oposição capaz de tamanha baixaria, como em tempos modernos, em relação à administração do prefeito Acácio Secci (2017/2020). Atacam a vida particular de outrem, sem pudor algum, e ainda recorrem aos mais sórdidos estratagemas.
Ainda que a Constituição Federal estabeleça que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato", há alguns covardes que se utilizam de perfis falsos ("fakes") para atacar a honra de outrem.
Repetem mentiras como se verdades fossem. Confundem versões isoladas como se fosse o próprio fato. Causa ainda mais espanto o comentário em rede social proveniente de uma pobreza intelectual imensurada, de articulação verbal precária, de conhecimento deficiente do vernáculo.
Em Assaí, os três juízes do inferno - Minos, Aiacos e Radamanthys - estão a cada dia a condenar prefeito e vereadores por seus atos, reais e imaginários. Única missão daqueles pseudo julgadores é destruir reputação de pessoas honradas, para descrédito delas perante a opinião pública, para que aquelas conquistem o poder na eleição municipal de 2020.
No entanto, ainda do Alto vem o recado àqueles integrantes do reino da maledicência: "não julgueis, para que não sejais julgados".
Por outro lado, o decreto condenatório a ser atribuído aos três juízes do inferno será o mesmo de Tântalo: ficarão eternamente com fome e sede - de poder -, sem condição de saciá-los.