Assaí

Postado dia 10/07/2017 às 00:56:38

Com apoio da Cohapar, Assaí quer retomar obras de 40 moradias

Continuidade da construção depende de um posicionamento do Governo Federal sobre o programa Minha Casa Minha Vida Sub 50, destinado ao atendimento de localidades com menos de 50 mil habitantes. Órgãos também negociam a contratação de um empreendimento com mais 30 imóveis financiados pelo FGTS.

Obras de 40 casas populares que estão atualmente paralisadas em Assaí devem ser retomadas em breve. A continuidade do projeto de construção das moradias, destinadas ao atendimento de famílias de baixa renda, foi assunto de um encontro realizado nesta quarta-feira (5) entre representantes da prefeitura e da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) na sede da empresa, em Curitiba.

O projeto foi contratado através do programa Minha Casa Minha Vida na modalidade Sub 50, destinada a atender municípios com menos de 50 mil habitantes. A paralisação ocorreu após a desistência da construtora inicialmente contratada para executar as obras, sendo que a contratação de uma empresa substituta só pode acontecer após um posicionamento do Governo Federal sobre a regulamentação do programa, expirada em 2016.

Segundo o chefe de gabinete e superintendente de Relações Institucionais da Cohapar, João Naime Neto, há uma expectativa de que a União se posicione nos próximos dias através da publicação de uma portaria pelo Ministério das Cidades ou ainda pela edição de uma nova Medida Provisória. “Assim que tivermos esta resposta, vamos prosseguir com as obras para entregar as moradias às famílias o mais rápido possível”, garante.

Novos projetos – Outra iniciativa discutida entre as autoridades foi a contratação de 30 imóveis com investimentos de R$ 2,1 milhões financiados pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). De acordo com o prefeito, Acacio Secci, a administração municipal já possui uma área para a construção do empreendimento.

As obras serão executadas pela construtora Martins MA, contratada pela Cohapar via licitação com critério de menor preço. A liberação dos recursos para assinatura dos contratos depende apenas da análise técnica da Caixa Econômica Federal, órgão responsável pela gestão do dinheiro do FGTS aplicado em projetos habitacionais.

A reunião foi acompanhada pelo assessor do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli, Ronald Oliveira, o superintendente de Obras da Cohapar, Paulo Dziedricki, e os procuradores do município Paulo Roberto Moreira e Jhonatan Azevedo.


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