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Assaí
Postado dia 12/03/2017 às 20:51:53
As 40 moradias populares, rede de esgoto, e o erro de projeto?
Com o título "Assaí - 40 casinhas. Problemas à vista", o comunicador Devonir Custódio, da rádio comunitária Studio FM, escreveu o seguinte, por meio da rede social:
"Segundo o Supervisor Regional da Sanepar, Braulio Leonel, o problema está em ligar a rede de esgoto na estação coletora. Devido à localização do terreno. Será preciso de grande investimento.
Só para lembrar: A gestão Luiz Mestiço realizou 82% da obra restando apenas 18% para ser concluida".
Bem, se há dificuldade em implantação da rede de esgotamento sanitário por causa da localização daquele terreno, encontramo-nos diante então de um aparente erro de projeto na implantação de tais moradias populares.
A aquisição de terreno para construção de moradias populares depende de autorização legislativa da Câmara de Vereadores ao Poder Executivo. Em caso de o município já contar com tal área, tal aprovação passa ainda por apreciação dos governos estadual (Companhia Paranaense de Habitação - Cohapar) e federal, no caso do Ministério das Cidades (Programa Minha Casa Minha Vida - Sub 50).
É de se perguntar então se, ainda em 2012, já havia sido detectada tal dificuldade em implantação da rede de esgoto em decorrência da localização do mencionado terreno.
Nesse sentido, bastante oportuna a observação do internauta Takeshi Takano, citando que "desculpe-me, mas não entendi direito a postagem. "Será preciso um grande investimento" . "Luiz Mestiço realizou 82% da obra"?. Se restam somente 18% a ser realizado, porque necessita um grande investimento? Desculpe minha ignorância, mas achei meio confuso. Ou esgoto não faz parte da obra?".
Em resposta, o ex-prefeito Luiz Alberto Vicente (PSDB) reiterou que "esse dinheiro que foi devolvido poderia remanejar o recurso pra fazer a rede de esgoto dessas casas".
Nos últimos dias tem se veiculado a informação de que a gestão Acácio Secci (PPS) teria devolvido ao governo federal a quantia de R$ 700 mil destinados até então para obras de esgotamento sanitário. A atual administração ainda não se pronunciou oficialmente a respeito desses fatos.
Tal montante (R$ 700 mil) faria parte de convênio no valor de R$ 3 milhões, celebrado ainda durante a gestão do então prefeito Michel Angelo Tuti Bomtempo (2005/2008 e 2009/2012).